Educar para a arte, arte para educar.

A questões centrais que envolvem o trabalho do Coletivo O12 com educação de plateias em arte contemporânea, tem a ver com o desejo de entender melhor qual é a natureza das camadas mais profundas da nossa percepção e o que está em jogo quando essa percepção atinge a arte. 

Num mundo youtubesco, onde o que se destaca como informação artística são as virtuoses, como seria possível captar a atenção de uma plateia jovem com um trabalho de dança contemporânea que não tem esse propósito artístico, por exemplo?

A experiência do Game Cênico do Coletivo O12 vem sendo testada desde 2011 e se aprimorando a cada novo fenômeno com que topa, vem se transformando a cada dia com os novos hábitos perceptivos e considerando os novos sintomas da comunicação. 

Trabalhar nesta direção investigativa tem sido uma espécie de tarefa de Sísifo, onde nunca se esgotam as demandas, porque a natureza do problema pelo qual temos nos interessado jorra como nascente inestancável produzindo a cada dia novos volumes mostrando que para lidar com eles é preciso um acompanhamento atento.   

Neste Setembro foram os alunos da Escola Estadual Caetano Azeredo de Belo Horizonte - MG que sediou o projeto através do SESC Palladium. 

Confira fragmentos do trabalho.

 

  

O solo Quando se desprendem as parte também fez parte da programação: