Emocionante é a palavra certa pra definir a última mesa que acompanhamos na FLIP. “Antologia Pessoal”, que aconteceu no dia 05, teve a presença de Zuenir Ventura e Edson Nery da Fonseca, com a mediação do Humberto Werneck e contava um pouco da relação dos dois com o homenageado da Flip deste ano, Manuel Bandeira. Edson nasceu em 1921, é um dos maiores especialistas na obra de Gilberto Freyre, e era amigo de Manuel. Zuenir, nascido em 1931, é jornalista e escritor e foi aluno de Manuel Bandeira na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ambos lembraram histórias das décadas de 50 e 60 (algumas incluiam Gilberto Freyre, João Cabral de Melo Neto e Villa-Lobos), e Edson declamou diversos poemas (todos decorados!) de Manuel, entre eles Arte de amar, A cotovia, Noturno do Morro do Encanto e Evocação do Recife. Zuenir leu para a platéia Pneumotorax e Canção do vento e da minha vida. Foram muito aplaudidos por todos na Tenda dos Autores, e até posaram para as fotos depois (sorte! rs). Saímos de lá muito felizes pela oportunidade de estarmos diante de tantas historias incriveis e da presença dos dois. Além disso, participamos pela manhã da Flipinha, além de estarmos quase que o tempo todo em contato com os artistas de Party, espalhados pelas ruas históricas da cidade.
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notado que 2022 foi um ano transformador. O O consumo pós-pandemia
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