Realização, conquista e (re)conhecimento.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Os 12 da foto      
   (Jorge de Albuquerque Vieira, Guilherme Santos, Lidi Domingues, Lucas Amorim, Tati Almeida, Ariane Sampaio, Thiago Alixandre, Douglas Pereira,  Preta Ribeiro, Rafael Bricoli, Vera Almeida e Mari Mendes)

Pra quem acompanha o trabalho do Coletivo O¹² já deve ter se dado conta dos processos que deram   origem ao nascimento de nossas realizações artísticas e mesmo para os que acompanham de longe ou não acompanham, quando tomam contato com nossas produções artísticas pode conferir qual é o elemento que está sempre presente nas conversas que gostamos de propor ao mundo. Esse elemento/objeto que gostamos de estudar é a autonomia. 
Um detalhe importante dessa nossa ância de falar desse assunto está atrelado ao fato de termos aprendido a repropor e entender de maneira sistemica essa autonomia a partir dos artigos do astrofísico e prof. Jorge de Albuquerque Vieira. 

Esse mestre amante das estrelas nos ensinou a amar o conhecimento e por isso hoje estamos aqui compartilhando com todos, os do passado, os do presente e os do futuro a nossa realização profissional, política, artística, emocional...

O fato é que na última terça-feira tivemos o previlégio de ter uma tarde de conversa filosófica com o professor Jorge, contar como suas pesquisas nos orientaram e deram forma ao pensamento que hoje é norte do Coletivo O¹². 

Mostramos dentro da programação do Encontros de Dança no TUCARENA a obra "Quando se desprendem as partes", e após o espetáculo o público e a gente foi lisonjeado pela análise ontológica do prof. Jorge sobre a nossa pesquisa artística.

Fica aqui agora registrado nessa postagem tão, tão informal um tributo a autonomia, as formas afetivas de elaborar coletividade, ao respeito mútuo, ao valor, ao hedonismo e ao amor.

Fica ainda a demonstração de vitória límbica, onde o prazer vence a agonia, onde só o amor constrói, onde com clareza abservamos a face demente das lideranças agônicas e lamentamos pela ridícula e mediocre forma de seu ser.

Desejamos que seja possível identificar na demonstração de nosso semblante ao sorrir, o desprezo que brota aos que amam a morte. 

Viva Coletivo O¹²! 

Sigamos amando a vida e sempre, sempre, levados pelo sopro leve e doce da biofilia.

Que o amor se elabore em todos os homens de corações insáciáveis.

Na plenitude de seu afeto, Coletivo O¹². 

Comments

One response to “Realização, conquista e (re)conhecimento.”
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Márcia Mignac disse...

Parabéns ao coletivo! Fico vibrando com cada conquista. Beijinhos

4 de agosto de 2011 às 16:56