Conversa sobre autonomia 1
Autonomia é freqüentemente confundida com independência. É muito comum o uso do conceito de autonomia querendo significar a conquista da liberdade e da auto-suficiência. Todavia, não é essa a compreensão de autonomia que temos.
Nós, do o 12, entendemos que se conversa pouco sobre autonomia e que ela constitui um tema central, na sociedade em que vivemos. Assumindo um papel colaborativo na promoção dessa conversa, a iniciamos agora.
Para quem parte do ponto de vista evolutivo, autonomia se refere a uma capacidade que se desenvolve quando se consegue reunir um certo estoque de informação que habilita a exploração com eficiência do ambiente onde se está vivendo. Quando se consegue transitar pelo ambiente, viver e sobreviver nele, conquistou-se a autonomia. Assim, o 12 entende a autonomia como uma tática adaptativa de sobrevivência.
O coletivo o 12 nasceu de um processo como esse. Estamos interessados na qualidade da informação, nas formas colaborativas de produção de conhecimento, na necessidade de colaborarmos com o estancamento dos processos de desvalor que tanto prejudicam a conquista da autonomia. São esses os compromissos que nos levaram a criar o 12 e que pautam as nossas ações. Conversar sobre autonomia é uma delas. Esse conceito tão importante não pode perder o seu sentido em um mundo onde ele se faz cada vez mais necessário.
Se for possível, procure conhecer o que Jorge de Albuquerque Vieira escreve no seu livro “Teoria do Conhecimento e Arte: formas de conhecimento – arte e ciência uma visão a partir da complexidade”, publicado por Expressão Gráfica e Editora, em 2006, nas páginas 17 até 25.
Mais adiante, continuamos nossa conversa.
o 12
Preta Ribeiro, Mari Mendes, Guilherme Santos, Ariane Sampaio, Thiago Alixandre, Lucas Amorim, Vera Almeida, Lidi Domingues, Tati Almeida, Rafael Bricoli e Lúcia Floriano.
Autonomia é freqüentemente confundida com independência. É muito comum o uso do conceito de autonomia querendo significar a conquista da liberdade e da auto-suficiência. Todavia, não é essa a compreensão de autonomia que temos.
Nós, do o 12, entendemos que se conversa pouco sobre autonomia e que ela constitui um tema central, na sociedade em que vivemos. Assumindo um papel colaborativo na promoção dessa conversa, a iniciamos agora.
Para quem parte do ponto de vista evolutivo, autonomia se refere a uma capacidade que se desenvolve quando se consegue reunir um certo estoque de informação que habilita a exploração com eficiência do ambiente onde se está vivendo. Quando se consegue transitar pelo ambiente, viver e sobreviver nele, conquistou-se a autonomia. Assim, o 12 entende a autonomia como uma tática adaptativa de sobrevivência.
O coletivo o 12 nasceu de um processo como esse. Estamos interessados na qualidade da informação, nas formas colaborativas de produção de conhecimento, na necessidade de colaborarmos com o estancamento dos processos de desvalor que tanto prejudicam a conquista da autonomia. São esses os compromissos que nos levaram a criar o 12 e que pautam as nossas ações. Conversar sobre autonomia é uma delas. Esse conceito tão importante não pode perder o seu sentido em um mundo onde ele se faz cada vez mais necessário.
Se for possível, procure conhecer o que Jorge de Albuquerque Vieira escreve no seu livro “Teoria do Conhecimento e Arte: formas de conhecimento – arte e ciência uma visão a partir da complexidade”, publicado por Expressão Gráfica e Editora, em 2006, nas páginas 17 até 25.
Mais adiante, continuamos nossa conversa.
o 12
Preta Ribeiro, Mari Mendes, Guilherme Santos, Ariane Sampaio, Thiago Alixandre, Lucas Amorim, Vera Almeida, Lidi Domingues, Tati Almeida, Rafael Bricoli e Lúcia Floriano.
Comments
No response to “Aos que se perguntam sobre o nascimento do o12”
Postar comentários (Atom)
Post a Comment |
Postar um comentário